quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Ééééé do Brasil !!!!


O povo brasileiro possui muitos títulos dos quais, com extrema razão, temos o maior orgulho.

Somos os únicos pentacampeões mundiais em copas, isso todos sabem, Santos Dumont, um grande Brasileiro inventou o avião. Também não é novidade. Um fato talvez menos conhecido, é que, o rádio também foi invenção de um brasileiro, o padre gaucho Roberto Landell de Moura, que, por orgulho ao nosso país, recusou uma oferta milionária de investidores americanos, afirmando que a invenção deveria ficar no Brasil. Infelizmente tudo o que conseguiu foi o adjetivo de bruxo e seu laboratório destruído por um punhado de fanáticos religiosos. Fazer o que, quem acabou com a fama mesmo foi o italiano Guglielmo Marconi.

Mas existe ainda um importante titulo que é do Brasil, e que, poucos têm conhecimento. Amigos, segurem-se em suas cadeiras, vocês saberão agora, que pertence a um brasileiro, o importantíssimo título de “O Primeiro Abduzido da História”. Ao menos, da história recente da humanidade, sabe-se lá o que pode ter acontecido em um passado distante...

Seu nome é Antonio Vilas-Boas e, esta é sua impressionante, diria até, fantástica história:
Era ano de 1957 e, os Vilas-Boas moravam em uma fazenda na cidade de São Francisco de Sales, Minas Gerais. Antes da abdução propriamente dita, houve ainda dois avistamentos, testemunhados por outras pessoas. O primeiro ocorreu no dia 5 de outubro, por volta da 23 horas na casa da fazenda. No intuído de dar uma amenizada no calor que fazia naquela noite, Antonio resolve abrir a janela de sua casa.

Seu espanto foi quando percebeu uma estranha luz que clareava todo o terreiro próximo a casa, ele ainda chamou seu irmão Jose para ver, mas este não deu atenção ao fenômeno (?). Desanimado, Antonio voltou a deitar, mas, sua curiosidade venceu e ele voltou para a janela, e pode constatar que à luz continuava no mesmo lugar, ocupada em sua função de clarear o terreiro. Ficou nesta posição por um tempo, até que, talvez incomodada com a curiosidade de Antonio, se deslocou em sua direção, seguindo para a casa, levando pânico ao curioso Antonio que fechou furiosamente a janela, acordando os demais moradores. A luz visivelmente passou sobre a casa, clareando as frestas existentes.

O segundo avistamento ocorreu no dia 14 de outubro, mesmo ano. Desta vez Antonio estava trabalhando com um trator, também em companhia de seu, “pouco empolgado com novidades” irmão José. Isso era por volta das 22 horas. Ai você me pergunta “que diabos ele estava trabalhando há esta hora com o trator?”, ai eu respondo, porque eles tinham apenas um trator e o utilizavam em turno, diurno e noturno. É amigos, a vida é dura!

De repente uma forte luz surgiu, era redonda, segundo as testemunhas “como uma roda de carroça”, e vermelha, clareando uma grande área. Era uma luz forte, que fez doer às vistas dos irmãos Vilas-Boas. Tomado pela habitual bravura mineira e uma boa dose de curiosidade, Antonio corre atrás da luz que, talvez estranhando o ato, foge. Sem conseguir alcançar seu objetivo, Antonio desiste da empreitada e volta para junto de seu irmão. A luz fica ao longe, estática, como se provocando o mineiro a persegui-la. Depois de algum tempo ela desaparece, como se fosse apagada.

Mas a parte boa da história acontece na madrugada do dia 16 de outubro (nem preciso falar que é do mesmo ano). Sem dar trégua ao seu trator, Antonio arava a terra de sua fazenda, quando a mesma luz vermelha de outra noite voltou a aparecer, mas, ao contrário do último encontro, desta vez a iniciativa de se aproximar foi dela, que parou a uns 50 metros sobre a cabeça de Antonio. A esta distância, ele pode constatar, se tratava de um objeto oval e muito brilhante. Após alguns minutos, o objeto faz uma manobra e aterrissa a 15 metros de Vilas-Boas, que agora consegue distinguir detalhes na nave. Era, segundo ele, “semelhante a um ovo alongado apresentando três picos metálicos, de ponta fina e base larga, disposto um ao lado do outro. Em cima da nave algo girava a alta velocidade e emitia uma luz vermelha fluorescente”.

De repente, a parte debaixo do objeto se abriu e deixou sair três suportes metálicos que Antonio concluiu tratar-se do trem de pouso da nave. Achando por bem não arriscar, Antonio tentou fugir com seu trator, mas o motor morreu e estranhamente até as luzes se apagaram. Por mais que ele tentasse fazê-lo funcionar novamente, não obteve sucesso. A saída foi fugir a pé.

Sua tentativa, porém, também foi frustrada, pois Antonio foi agarrado pelo braço por um estranho ser, que dava a altura de seu ombro. Sem se intimidar, Antonio ainda aplicou um golpe no baixinho que o soltou e caiu para trás. Vendo que o páreo seria duro, agora os seres atacaram em bando, e conseguiram dominar
Antonio e levá-lo, mesmo que a contragosto e oferecendo feroz resistência, ao interior da nave.

Dentro do aparelho ele foi despido, mesmo impondo toda resistência que era efetivamente possível. Um liquido oleoso foi passado pelo seu corpo e um pouco de seu sangue foi coletado através de uma ventosa fixada em seu queixo, sangue este, depositado em uma espécie de cálice. Não houve dor, apenas a sensação da pele sendo sugada. Por algum tempo ele foi deixado em uma sala fétida e esfumaçada, o que lhe provocou vomito.

Mas o melhor da história vem agora. Depois de algum tempo dentro desta fedorenta sala, eis que surge uma linda alienígena totalmente nua. Seu cabelo era curto e repartido ao meio, mais para branco que louro, tipo grisalho. Seus olhos eram amendoados e lindamente azuis. Era baixinha e muito bonita. O que chamou a atenção de Antonio foi o fato da alienígena possuir os pelos das axilas e do púbis, vermelhos. Não amigos, as alienígenas não se depilam, lá a moda é um estilo mais selvagem.

A baixinha, loura e linda alienígena se aproxima de Antonio e deixa claras as suas intenções. Talvez pela sua valentia na noite anterior em correr atrás da espaçonave, ou pela beleza rústica do agricultor, mas, a alienígena cruzou o universo todo para manter relações sexuais com Antonio, que não negou fogo, e fez sexo com ela por diversas vezes.

Após várias relações seguidas, a alienígena baixinha demonstra cansaço, Antonio realmente honra a fama dos brasileiros de serem bons de cama, e vai em direção a saída do quarto. Antes de sair, no entanto, ela vira-se para ele, aponta para sua própria barriga, e com um sorriso no rosto, aponta para cima, numa clara indicação que Antonio seria pai. Um mineirinho nasceria em meio às estrelas. Um detalhe que impressiona em seu relato e que, para muitos homens, seria a personificação da mulher perfeita, é que, alem de linda e loura, a alienígena era, aparentemente muda, afinal, durante todo o encontro, ela estranhamente, mesmo sendo do sexo feminino, não falou nada.

Tão logo a baixinha, loura, linda e muda alienígena saiu, os outros seres trouxeram-lhe novamente as suas roupas, que ele vestiu rapidamente, demonstrando estar contrariado com toda esta situação. Os alienígenas o acompanham para fora da espaçonave. Mas no caminho, não querendo que achassem sua história conversa de pescador, Antonio ainda pega um objeto da nave, que seria a prova de tudo o que aconteceu. Infelizmente o objeto deveria ser de muito valor, ou até essencial ao funcionamento do equipamento, porque foi tomado de volta pelos sequestradores.

Para quem duvida desta história toda, temos algumas provas, apesar de não conclusivas.

A prova material fica por conta das fotos que foram tiradas na época do local onde ficou o trem de pouso da espaçonave. O mais relevante, no entanto, é que a saúde de Antonio Vilas-Boas ficou seriamente comprometida após o acontecido, apresentando sintomas de quem foi exposto a radiação moderada. Ele morreu novo, aos 56 anos e, em seu atestado de óbito conta que a causa mortis foi “hemorragia subaracnóidea, aneurisma da artéria basilar e hipertensão arterial”. Também não podemos imaginar um motivo para Antonio Vilas-Boas criar toda esta história, sendo ele um agricultor, uma pessoa simples do interior. Nem podemos afirmar que ele copiou esta história de algum lugar, afinal, ela é inédita, é o primeiro registro de abdução que temos no mundo.

É meus amigos, agora vocês já podem falar com orgulho para todo mundo que foi um brasileiro o primeiro humano a ser abduzido e, mais que isso, foi escolhido para manter relações sexuais com uma baixinha, loura e linda alienígena, que levou consigo, um brasileirinho em seu ventre.

Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor...

Autor: Marcelo Paulo Berbeki

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